Ainda falta mês e meio mas já se falam em transferências. Há rumores que colocam Gelson no Sion e Elias no Anzhi. Pereirinha, Izmailov ou Jeffrén deverão ser falado em breve. Tal como Xandão. O Sporting tem gente a mais no meio. Rinaudo, Schaars, Adrien e Martins são garantia de qualidade e suficientes para o 4-4-3. Para o 4-3-3 há Pranjic (médio e não lateral ou extremo) e Labyad. Assim sendo, a saída de Gelson, que recebe um ordenado alto não me incomoda. Desde que o Sporting receba uma pequena compensação. Elias, esse, nunca mostrou ser um ativo imprescindível. É bom jogador mas nunca explodiu como o 8 perfeito e goleador que se via no Brasil. Se o Anzhi o quer e pagar, nem que seja, o mesmo que o Sporting pagou por ele, é bom negócio. E esses milhões dão muito jeito. Com Cédric, Arías e Dier, Pereirinha não faz falta. É bom jogador e encaixa numa equipa de meia tabela de uma liga inglesa, por exemplo. Xandão não vale os 3,1 milhões que pedem por ele e penso não deve continuar. Já Izmailov e Jeffrén, sendo jogadores de elite, parecem estar condenados a fazerem um jogo e a pararem no seguinte. A serem pretendidos, devem ser vendidos.
No sentido seguinte, espero o regresso de Onyewu e a contratação de um central. Rojo é lateral e deve fazer concorrência a Insúa. Assim, falta um homem. Roberge, jovem francês do Marítimo, seria, quanto a mim uma opção barata e boa. No meio, penso que estamos bem servidos entre a equipa A e B. No ataque falta um matador. Havendo dinheiro, apostaria em Vossen, capitão do Genk mesmo sabendo que não pode atuar na LE. Em alternativa ou quem sabe em conjunto, tentaria Baba Diawara, que não joga em Sevilha.
Roberge seria uma bela solução para o centro da defesa. Jovem mas experiente, o francês, aos 25 anos seria titular neste Sporting. Brilha no Marítimo há dois anos e meio após dois anos no Aris. Em fim de contrato, não deve ser muito caro.
O Centro Comercial Dolce Vita Coimbra vai ser palco de uma tertúlia que
vai discutir o actual momento do futebol português. Carlos Daniel, Luís Freitas
Lobo, Domingos Paciência e Fernando Santos são os oradores convidados da
tertúlia “Futebol Português: Rating em Alta?”, que tem lugar no dia 30 de
Novembro, pelas 21h30, no “Dolce Espaço”, no piso 4.
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Depois da ida ao Gabão, uma ida a Espanha. Portugal joga a 6 de fevereiro em Vigo com a melhor seleção do Mundo. O próximo jogo oficial é em Israel, a 22 de março.
Ainda falta mês e meio mas já se falam em transferências. Há rumores que colocam Gelson no Sion e Elias no Anzhi. Pereirinha, Izmailov ou Jeffrén deverão ser falado em breve. Tal como Xandão. O Sporting tem gente a mais no meio. Rinaudo, Schaars, Adrien e Martins são garantia de qualidade e suficientes para o 4-4-3. Para o 4-3-3 há Pranjic (médio e não lateral ou extremo) e Labyad. Assim sendo, a saída de Gelson, que recebe um ordenado alto não me incomoda. Desde que o Sporting receba uma pequena compensação. Elias, esse, nunca mostrou ser um ativo imprescindível. É bom jogador mas nunca explodiu como o 8 perfeito e goleador que se via no Brasil. Se o Anzhi o quer e pagar, nem que seja, o mesmo que o Sporting pagou por ele, é bom negócio. E esses milhões dão muito jeito. Com Cédric, Arías e Dier, Pereirinha não faz falta. É bom jogador e encaixa numa equipa de meia tabela de uma liga inglesa, por exemplo. Xandão não vale os 3,1 milhões que pedem por ele e penso não deve continuar. Já Izmailov e Jeffrén, sendo jogadores de elite, parecem estar condenados a fazerem um jogo e a pararem no seguinte. A serem pretendidos, devem ser vendidos. 
O miúdo inglês Eric, central de raiz, estreou-se pela equipa A do Sporting jogando, e bem, a lateral direito. Imperial no ar, calmo e com um passe para golo, Eric é a nova estrela saída da Academia. Merece os elogios mas penso que e deve ter muita cautela. Os jovens talentos devem jogar mas devem ser protegidos de críticas e elogios. Com cabeça e tempo, Dier promete ser caso sério.
Pondo fim a uma trágica sequência, o Sporting somou a sua segunda vitória na liga. Um cruzamento perfeito de Dier permitiu a Van Wolfswinkel fazer o único golo da partida. O Braga teve um golo mal anulado mas o Sporting foi sempre melhor e só por ser muito perdulário não marcou mais. A defesa jogou com simplicidade, não disfarçando que Xandão é limitado e Rojo não é central mas contando com Patrício. O miúdo Dier fez um belo jogo tal como Elias e Capel voltou a encantar como no ano passado. Nada está ganho, mas o Sporting já se pareceu com uma equipa. Nas bancadas estiveram quase 25 mil. 
Alguém me explica se oferecemos Nuno André Coelho ao Braga? É que o defesa português tem feito bons jogos na Champions, é selecionável e está na mira da Roma...
