Paulo Bento tem razão ao dizer que a seleção existe e deve ser apoiada para além das fases finais mas, fazer os internacionais viajarem até ao Gabão a meio da semana não ajuda nesse apoio. Se a equipa não corresponde senão nas fases finais como pode ser apoiada, num longíquo país africano, paupérrimo mas com 800 mil euros para ver semi-estrelas europeias no seu solo? Esta partida é apenas um negócio e o jogo em si, como quase todos da seleção, um bocejo. Saúda-se a previsível estreia de jogadores de futuro como Ferreira e a consolidação de novas estrelas como Pizzi e Éder mas, um Gabão-Portugal em dia de Greve Geral não interessa a ninguém no continente europeu.
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