ndependentemente de quem saia
vencedor destas eleições até aqui mornas, o rumo o futebol é óbvio e é um: a
aposta sustentada na formação. Não defendo que se aposte cegamente na juventude.
Lançar jogadores para a confusão e esperar que amadureçam e tudo resolvam aos
primeiros jogos pode ser catastróficos. Carrilo, visto como “the next best
thing” da Academia, foi lançado aos lobos e promovido a capitão quando era,
ainda, praticamente um adolescente. Correu mal. É verdade que os melhores não
enganam e Dier, com 19 anos feitos há pouco, já foi trinco, central e lateral e
jogou sempre bem mas, o modelo tem que ser uns 18 a 20 miúdos da Academia,
entre os 18 e os 22 bem misturados com 4 a 6 jogadores mais maduros. Ronaldo, Quaresma ou Viana
apareceram porque tinham, exemplos como Rui Jorge, João Pinto ou Paulo Bento.
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