quarta-feira, 6 de março de 2013

Um plantel


ndependentemente de quem saia vencedor destas eleições até aqui mornas, o rumo o futebol é óbvio e é um: a aposta sustentada na formação. Não defendo que se aposte cegamente na juventude. Lançar jogadores para a confusão e esperar que amadureçam e tudo resolvam aos primeiros jogos pode ser catastróficos. Carrilo, visto como “the next best thing” da Academia, foi lançado aos lobos e promovido a capitão quando era, ainda, praticamente um adolescente. Correu mal. É verdade que os melhores não enganam e Dier, com 19 anos feitos há pouco, já foi trinco, central e lateral e jogou sempre bem mas, o modelo tem que ser uns 18 a 20 miúdos da Academia, entre os 18 e os 22 bem misturados com 4 a 6 jogadores mais maduros. Ronaldo, Quaresma ou Viana apareceram porque tinham, exemplos como Rui Jorge, João Pinto ou Paulo Bento.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Pages - Menu

Followers