Denilson faz hoje 33 anos. Está sem clube e, olhando para trás, vê-se uma enorme desilusão. O extremo despontou no São Paulo e depois do Mundial 98 mudou-se para o Bétis de Sevilha por 30 milhões de euros. O clube e o jogador terão preferido as pesetas a esperar por um clube maior. No Bétis jogou dois anos, foi emprestado ao Flamengo e regressou para lá jogar mais cinco anos. Foram estes anos que decidiram a carreira de Denilson. Quanto a mim, se Denilson tivesse saído para um clube maior que o soubesse acompanhar teria sido um fenómeno. Assim, o jovem teve sobre si o peso do custo do seu passe e numa equipa com poucas estrelas foi de tal modo obrigado a brilhar que se ofuscou.
Ainda andou por França, EUA, Brasil e Vietname mas sem sucesso. Aos 33 anos ainda pode dar algo?
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