Alex Fergunson domesticou Anderson. De mais. O criativo médio que deu nas vistas na adolescêcnia no Grémio e que deslumbrou no FCP tinha tudo para ser um dos melhores dez do mundo. A proposta do United era irrecusável, quer pelo valor em questão quer pela oportunidade do brasileiro de trabalhar com um "fazedor de talentos" como Sir Alex. Mas, Anderson transformou-se num jogador banal, demasiado europeu. Fica a sensação que já não é o mesmo jogador de fantasia. Das duas uma ou Anderson nunca foi o predestinado que pensei ser ou faz-lhe falta soltar-se no futebol espanhol ou italiano...
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