No mesmo dia que Patrício, nasceu um tal de Fábio Paim. Ao contrário do guardião, Paim não ficará para a história do Sporting. Mas, se recuarmos dez anos, Paim era a promessa maior do futebol leonino, deixando para trás Cristiano Ronaldo. Com uma técnica fora do vulgar, o médio ofensivo tinha tudo para ser, hoje em dia, um dos melhores do mundo. Só não teve cabeça. Deslumbrou-se com o muito dinheiro, com os bajuladores e não evoluiu como homem. O seu cv como sénior é desolador, falhando em todas as ligas por onde passa. Mais ano menos ano deixará o futebol e será sempre visto como o maior jogador do mundo em potência que, na realidade teve uma carreira banal.
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