Adriano, que tempos mereceu o título de Imperador, é jogador do Flamengo. O avançado diz ter consciência de que não pode falhar. Depressões, consumo de droga, alcolismo ou saudades do Brasil fizeram com que a carreira de Adriano não fosse tão brilhante como as suas capacidades fariam prever. Apenas o próprio Adriano tem a culpa de não jogar num Real Madrid ou outro colosso europeu. Ainda adolescente começou a carreira no Flamengo, saltando, naturalmente para a Europa. O destino foi o Inter e, na estreia, marcou ao Real Madrid. Foi emprestado à Fiorentina (15 jogos, 6 golos) e mudou-se para o Parma (44 jogos, 26 golos).
Em 2004 voltou a Milão, ganhando a alcunha de Imperador. Ao todo, marcou 74 golos com a camisola do Inter. Em 2006, a morte do pai, terá levado Adriano a um período negro. Foi emprestado ao São Paulo e regressou a tempo de vencer o seu quarto scudetto. Sem render, foi para o Flamego. Tentou a sorte na Roma mas regressaria ao Brasil.
Sem render no Timão, regressa a casa. Aos 30 anos, ainda vai a tempo de ter uma carreira com saldo positivo. Com mais 4 anos pela frente, pode voltar a ser um goleador e sonhar com o Mundial 2014.
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