A minha casa desportiva foi inaugurada há 9 anos e um dia. Naquele verão de 2003, trabalhava num restaurante na costa alentejana. Pedi folga e vim até Lisboa. Fui muito cedo para a porta da nova maravilha da arquitetura e, com outros milhares, esperei que os portões amarelos se abrissem. Com casa cheia, ouvi a Dulce Pontes e vi ser projetada a história do meu clube. Seguiu-se o 3-1 ao United, na despedida de Ronaldo. Nos anos seguintes as escolas foram crescendo no novo estádio, com destaque para Nani, Veloso, Moutinho ou Garcia, o herói de Alkmar. Foram os anos de Liedson e de outros bons momentos como aquele golo de Caneira ao Inter ou a caminhada rumo à final da Taça UEFA. Foram bons momentos mas o novo estádio aguarda, ainda, os festejos de um título de campeão.
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