sexta-feira, 8 de junho de 2012

É hoje

Daqui a seis horas arranca o Euro 2012. Em Varsóvia, no Estádio Nacional, pelas 16h00 há a cerimónia de abertura, uma hora depois, entram em campo a equipa da casa, Polónia e campeão de 2004, a Grécia, agora comandada por Fernando Santos.
Mesmo jogando em casa e com jogadores de muita classe como Lewandowski, Obraniak ou Kuba, a Polónia é uma equipa que banal que deverá ter muita cautela com a matreira Grécia. Com uma boa defesa (3 dos 4 jogadores jogam juntos no Olympiakos), um meio-campo experiente com Fotakis, Karagounis e Katsoranis e um ataque onde mora o génio Ninis e o goleador Gekas, toda a atenção será pouca.
No segundo jogo do dia, a Rússia, quanto a mim um candidato à vitória final, deve bater a Rep. Checa. A uma defesa e meio campo de ferro (Denisov, Shirokov....) junta-se um ataque genial com Arshavin e Dzagoev e Kerzhakov. Arshavin, algo apagado este ano, pode renascer num palco onde se mostrou ao mundo há 4 anos. Foi no Euro 2008, que Arshavin, já com 27 anos mostrou o seu génios. Talvez apenas o seu físico frágil não faça dele um dos melhores do mundo.

6 comentários:

  1. Não foi ainda no Euro 2012 que Arshavin se mostrou ao mundo. Foi uma ignomia separar Arshavin e Pavlyuchenko em Londres, ainda por cima para clubes rivais! Já tinha acontecido o mesmo com a dupla ucraniana Shevchenko e Rebrov! Há duplas que nunca se deviam separar, é deitar fora uma harmonia perfeita! A Russia actual não é candidata a nada!

    ResponderEliminar
  2. Boas tarde Anónimo,
    Foi, claro no Euro 2008 e não no 2012 que Arshavin se mostrou.Mea culpa.
    Penso que são casos diferentes...Sheva e Rebrov jogavam na seleção e também no Dinamo Kiev. Rebrov teria merecido um clube maior e de preferência onde continuasse com Sheva ao lado.
    Já Arshavin jogava pelo Zenit e Pav pelo Spartak...

    ResponderEliminar
  3. E juntos na selecção russa!

    ResponderEliminar
  4. Certo. Mas aí nunca foram separados

    ResponderEliminar
  5. Francisco,

    Quis deixar claro que, quer uma dupla quer outra renderiam muita mais fora do país de origem juntas que separadas! Uma das melhores equipas que já vimos jogar, o AC Milan do losango de Sachi, profetizou esta teoria! Até as adaptações a outro tipo de futebol beneficiam!

    ResponderEliminar
  6. Olá Anónimo,
    Certo, confesso que não estava a perceber a teoria.
    Assim faz todo o sentido. É verdade, Shevchenko e Rebrov juntos no Milan teriam sido imparáveis, Arshavin e Pav talvez no futebol alemão num Dortmund também o teriam sido.
    As boas duplas não deviam mesmo ser separadas.
    Obrigado pelos comentários.

    ResponderEliminar

Pages - Menu

Followers