terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O tempo que resta

A dia 25, sem presidente e sem fundos, não acredito que o plantel do Sporting sofra alterações. Nem saem Yannick e Vukcevic, que supostamente têm interessados ingleses, nem Postiga vai para a Rússia, nem sequer o suplente Coelho vai para Itália. Na porta de entrada, com os cofres vazios, duvido que se arrisque em contratar um homem que não seja do agrado do treinador que, provavelmente, rende Paulo Sérgio em Junho.Assim, o resto da época faz-se com o que há, alternando entre bons resultados (ontem) e maus (Paços de Ferreira).
O terceiro lugar é o desfecho previsível e nem um Taça da Liga encherá as barrigas sportinguistas. O que se quer é uma equipa tão forte quanto possível para que para o ano receba apenas uns retoques (cinco, seis reforços) em vez de restruturação quase completa.
Na baliza, não há melhor que Patrício. Na defesa, Pereira e Evaldo têm estado bem nas alas. No centro, Carriço manda e penso que, Torsi ocuperá o lugar de Polga, acabando a época, adaptado e como titular. No meio-campo, a equipa deve alternar entre três homens mais defensivos como Zapater, Santos e Mendes e sacrificar um desses por Valdés. No ataque, Valdés e Vukcevic podem ser titulares mas, conforme os jogos, entram em jogo Salomão e Yannick. No centro, Liedson será titular e Postiga suplente. Se Izmailov voltar à equipa pode formar com Vuk e Liedson um tridente mortal. Espera-se ainda que Zezinho possa jogar alguns jogos, mostrando a sua classe. Matías, pode ser, a espaços, um trunfo. Depois há que pensar na próxima época. Por mim, espero que chegue um central, um defesa esquerdo que lute com Evaldo, um 8, um 10, dois extremos e um ponta-de-lança. Na porta da saída, Hildebrand, Abel, Coelho,Grimi, Maniche, Matías, Yannick e Saleiro. Com lugar garantido, pelo menos, na pré-época: Baptista, Reis, Gonçalves, Neto, Adrien, Wilson e William.

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