domingo, 11 de julho de 2010

Espanha no topo do Mundo



Um golo de Andrés Iniesta, já no tempo extra, permitiu à Espanha sagrar-se campeã do Mundo, vencendo a Holanda, em Joanesburgo.
A actuar com sete (!) jogadores do Barcelona no 11 inicial, a Espanha foi uma justa vencedora da partida e do Mundial. Casillas foi uma rocha (fez duas vezes a mancha a um Robben isolado); Ramos fez a direita toda com classe e velocidade; Puyol foi o monstro do costume e tanto Piqué como Capdevill cumpriram. Xavi e Iniesta foram os gémeos do costume, a defender, a atacar e, acima de tudo a acarinhar a bola que lhes obedece. Busquets e Xabi fizeram bem o trabalho de operários. Pedrito não deslumbrou e Villa não marcou. Navas e Torres saíram do banco para somar.

Na Holanda, Stekenlenburg deu sempre a sensação de não ser um keeper de topo; Wiel e Gio não compremeteram mas também não fizeram nada digno de registo. Heitinga e Mathijsen resistiram como puderam. De Jong e Van Bommel ficaram condicionados com o amarelo, ainda na primeira parte; Sneijder foi o cérebro da equipa mas não marcou. Kujit e Van Persie viram-se pouco. Robben teve a Taça nos pés. Falhou. Elia mostrou velocidade e pouco mais.
A Holanda continua a ser a equipa do quase e a Espanha é a nova potência mundial.

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