terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ronaldo

Campeão do Mundo no Brasil de Scolari.
O penteado afastou as especulações sobre a sua forma
Em 1994, nos EUA, olhava do banco para Bebeto e Romário.
Pouco depois fazia a dupla Ro-Ro com o baixinho.

Voltou a ser importante no Timão

Como Rivaldo e Ronaldinho falhou no Milan.

Voltou a ser feliz em Espanha

Amado pelos adeptos do Inter

O melhor ano de Ronaldo.
Aqui contra Roberto Carlos do Real Madrid.

Glória europeia na Holanda


Ainda menino, em 1993, pelo Cruzeiro

Hoje um dos reis do futebol também se chama Ronaldo mas, nos anos 90 era Ronaldo Nazário de Lima quem mandava no futebol mundial. Ronaldo, o Fenómeno faz hoje 33 anos e, ao contrário do que muitos vaticinaram continua a jogar e a marcar.
Ainda criança deu nas vistas no Cruzeiro, jogando em Belo Horizonte como profissional em 1993 e 1994, integrando o "escrete" que venceu o Mundial dos EUA no Verão de 94. Depois, seguiu os passos de Romário e jogou duas épocas no PSV da Holanda.
Era já uma estrela quando o Barcelona de Bobby Robson o contratou. Jogou apenas um ano na Catalunha mas, venceu a Taça das Taças e a Taça do Rei, e, marcou golos inesquecíveis como aquele em Compostela onde passou por meia equipa antes de marcar um golão. Era assim o Ronaldo daquele ano: explosivo como Weah, tecnicista como Romário e letal como Zamorano.
No ano seguinte o dinheiro de Moratti levou-o para Milão onde o Inter estava com sede de títulos. Mas, no futebol italiano era necessário um físico que Ronaldo não tinha e , que ganhou à custa de tratamentos e treinos especiais. Mas, o seu corpo não era feito para o peso que ganhou e os seus joelhos nunca mais foram os mesmos. Os rasgos à Ronaldo foram acabando mas, de uma forma ou outra golos nunca faltaram. Esteve no Inter de 97 a 2001.
Pelo Brasil participou no Mundial de 98 chegando à final mas, na manhã da final teve um ataque epiléptico que terá impressionado todos e o Brasil perdeu 3-0 com a França. Voltou 4 anos depois e foi decisivo na vitória do Mundial da Alemanha.
De 2002 a Janeiro de 2007 voltou a Espanha onde havia sido feliz para jogar pelo Real Madrid. Apesar de chamado de gordito e de não ser o mesmo de Barcelona não lhe faltaram golos nem títulos mas, ia-lhe faltando o gás, ao mesmo tempo que se sucediam relações amorosas sem sucesso.
Regressou a Milão mas, pouco fez com a camisa 99 do Milan. Sempre apoquentado por lesões nos joelhos só ganhou nova vida este ano ingressando no Timão. No Corinthians joga e marca. Muito. É o que sabe fazer.

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